Mulheres juristas com experiência na área do Direito podem se cadastrar em banco de dados do CNJ
Repositório Nacional busca integrar esforços em nível nacional, centralizar informações e ampliar a visibilidade das profissionais, potencializando a participação feminina em posições de poder
Mulheres juristas com experiência na área do Direito podem se cadastrar no Repositório Nacional de Mulheres Juristas, iniciativa do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), instituída pela Resolução nº 255/2018. O repositório busca integrar esforços em nível nacional, centralizar informações e ampliar a visibilidade das profissionais do Direito.
Anteriormente, o TRE-BA mantinha um banco de dados próprio, o Cadastro de Mulheres Juristas. A inscrição no cadastro local exigia apenas o preenchimento do currículo Lattes, sendo o contato com as juristas realizado diretamente pela plataforma.
A adesão ao repositório foi sugerida pela Comissão de Participação Feminina do TRE-BA, por meio de memorando, e o acolhimento da proposta ocorreu por meio de despacho da Presidência do Tribunal. Agora, com o Repositório Nacional, a ideia é unificar e otimizar o acesso às informações, evitando a duplicidade de registros.
Repositório Nacional do CNJ
O Repositório Nacional do CNJ oferece recursos tecnológicos avançados, como filtros detalhados por grau de escolaridade, vínculos institucionais, unidade federativa e áreas de atuação, ampliando a visibilidade e acessibilidade das profissionais cadastradas e potencializando a participação feminina em posições de poder e influência.
HS
Pra todos verem: a imagem com fundo vermelho apresenta, à esquerda, o símbolo feminino sobre um ícone de arquivo e o texto 'Repositório Nacional de Mulheres Juristas', acompanhado das logomarcas do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e do TRE-BA, com os dizeres 'Justiça, Cidadania e Serviço'.