TRE-BA aprova moção de aplausos ao ministro Humberto Martins
Proposição - de autoria do vice-presidente e corregedor eleitoral, desembargador Jatahy Júnior - foi motivada pela eleição do ministro como corregedor nacional de Justiça, ocorrida na última quarta (21/3)
A Corte Eleitoral da Bahia, em sessão realizada nesta quarta-feira (26/3), aprovou moção de aplausos ao vice-presidente do STJ, ministro Humberto Martins, que foi eleito ao cargo de corregedor nacional de Justiça no Conselho Nacional de Justiça (CNJ). De autoria do vice-presidente do TRE-BA e corregedor eleitoral, desembargadorEdmilson Jatahy Fonseca Júnior, a moção foi aprovada à unanimidade.
O ministro Humberto Martins foi eleito por aclamação ao cargo na última quarta-feira (21/3) pelo pleno do Superior Tribunal de Justiça (STJ). A posse deverá ocorrer no próximo mês de setembro. Martins substituirá o ministro João Otávio de Noronha.
Perfil
Antes de ocupar a vice-presidência do STJ, o ministro Humberto Martins integrou a Segunda Turma e a Primeira Seção do STJ, tendo ocupado a presidência de ambos os colegiados. Foi corregedor-geral da Justiça Federal, diretor do Centro de Estudos Judiciários da Justiça Federal, presidente da Turma Nacional de Uniformização (TNU), ouvidor do STJ, ministro substituto do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e diretor-geral da Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados (Enfam).
Atualmente, compõe a Corte Especial e o Conselho de Administração do STJ e ocupa a vice-presidência do Conselho da Justiça Federal (CJF).
Humberto Martins iniciou sua carreira atuando como advogado e foi eleito presidente da Ordem dos Advogados do Brasil em Alagoas para dois mandatos. Foi promotor de Justiça adjunto em Alagoas no período de 1979 a 1982, procurador estadual de 1982 a 2002 e presidente da Associação dos Procuradores de Estado.
Tornou-se desembargador do Tribunal de Justiça de Alagoas pelo quinto constitucional, em vaga destinada à advocacia. Teve destaque também em âmbito acadêmico, como professor da Universidade Federal de Alagoas (Ufal), de 1992 a 2006.
Com informações do STJ