TRE-BA conquista 2º posição em “Ranking da Transparência do Poder Judiciário”
Ranking, divulgado pelo CNJ, visa a avaliar o grau de informação que os tribunais brasileiros disponibilizam ao cidadão
O Tribunal Regional Eleitoral da Bahia (TRE-BA) conquistou a 2º posição no “Ranking da Transparência do Poder Judiciário”. A lista, divulgada no início da noite desta terça-feira (18/12) pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), classifica os 96 tribunais do país nas mais diversas esferas da Justiça e cumpre com a Resolução CNJ Nº 265/2018, aprovada no último dia 9 de outubro. A cerimônia para apresentação do ranking aconteceu na sede do órgão, em Brasília.
O evento foi aberto pelo presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) e CNJ, ministro Dias Toffoli; e pelo ministro Humberto Martins, corregedor nacional de Justiça. O presidente do Eleitoral baiano, desembargador José Edivaldo Rocha Rotondano, comentou a premiação. “Recebo a notícia com imensa satisfação e orgulho do trabalho desenvolvido pelos servidores do nosso TRE, que são incansáveis na busca pela excelência em todas as ações desenvolvidas pelo órgão. Para eles, meus parabéns e imensa gratidão”, afirmou.
Ao atingir 89% de cumprimento dos critérios auferidos, o 1º lugar ficou com o TRE do Pará.Em segundo lugar, o TRE baiano alcançou 87,59%, já o TRE de Sergipe pontuou com 84,67%, ficando com o 3º lugar. Também recebeu o troféu o Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT), com 82,24% de atendimento aos critérios (4ª posição), e o Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região (TRT4), com 80,41%, na 5ª colocação.
Confira lista completa aqui
Sobre o ranking
O “Ranking da Transparência do Poder Judiciário” foi criado pela Resolução Nº 265 de 09 de outubro de 2018 e foi elaborado a partir de um questionário base, preenchido por conselhos e tribunais brasileiros, no último mês de novembro. Este é o primeiro ano de divulgação do ranking, que passará a ser publicado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) anualmente, conforme prevê a resolução. A finalidade é, com dados objetivos, avaliar o grau de informação que os tribunais brasileiros disponibilizam aos cidadãos.